Subjectividades geológicas: uma Arqueologia do (im)pensável

LodovicaGuarnieri
© Lodovica Guarnieri

A história de Lisboa funde-se com a da conquista do Oceano. Nos seus marcos arquitectónicos, a cidade evoca a água e a racionalidade enquanto infra-estruturas de expansão, e manifesta o seu papel no projecto colonial europeu. Nesta performance operática, Lodovica Guarnieri propõe reencenar o património edificado da cidade como a coalescência material de um imaginário colectivo. A trama explora narrativas ocultas, conflitos políticos e memórias oceânicas presentes e passadas para desenterrar as infra-estruturas coloniais e afectivas intrínsecas ao inconsciente da cidade.

Durante a apresentação, o público é convidado a encenar colectivamente a história, seguindo o exemplo da actriz principal. Ao escolher o assunto ou história que desejam incorporar, o público envolver-se física e emocionalmente com alguns dos arquétipos que formam sua imaginação subjectiva.

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