Nada a acrescentar

É-nos intrínseco procurar coerência entre o exercício da abstracção e a experiência do espaço. A desatenção à realidade imediata e o excesso de informação deslocalizada, conduzem a dissonâncias cognitivas e entropia. Reconhecer e entender a poética da banalidade, clareza e simplicidade no construído que nos rodeia é condição necessária para estabelecer uma “Economia de Meios”. Cada elemento é essencial e do conjunto advém equilíbrio. Nada a acrescentar.

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